Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado da Bahia (Sedes), a ação é fundamental porque, com os novos formulários, será possível identificar públicos como moradores de rua, sem documentos, populações específicas (indígenas e quilombolas), pessoas com deficiência ou grupos nos quais existam riscos de trabalho infantil.
As mudanças no cadastro vão permitir a ampliação do acesso destes segmentos às políticas públicas. E no caso da população que vive nas ruas, essas pessoas serão vinculadas a equipamentos públicos como os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) para terem assegurado seu direito à proteção social.
O MDS já formou 30 instrutores que ministrarão o curso para 2,95 mil entrevistadores em todo o estado. As capacitações serão realizadas em 54 municípios baianos e terão carga horária de 32 horas, durante quatro dias.
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