Inclusão Social: Programa Bolsa Família encerra capacitação do CadÚnico no interior

A Coordenação do Programa Bolsa Família (PBF) encerra, esta semana, a sequência de capacitações para os técnicos entrevistadores que farão o preenchimento dos novos formulários do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal. A partir desta terça-feira (8), o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com o Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), visitará os últimos municípios do interior para treinar os novos entrevistadores.

Realizado pela coordenação do PBF, o processo teve início no mês de abril com a capacitação dos 100 entrevistadores de Salvador. A intenção é que até o fim deste mês todos os municípios estejam capacitados. Os últimos municípios a receberem a capacitação do novo CadÚnico são Itapetinga e Inhambupe (com duas turmas cada), Amargosa, Santo Antônio de Jesus, Ipiaú, Camacan e São Félix do Coribe (uma turma de entrevistadores em cada um).

A coordenação do PBF capacitará na terça-feira os entrevistadores de Camacan. Na próxima quarta-feira (9) estará no município de Itapetinga. Quinta-feira (10) os técnicos dos municípios de Ipiaú e Amargosa farão a capacitação. Já no dia 11, os trabalhos serão encerrados no município de Santo Antônio de Jesus e São Félix do Coribe.

Segundo o coordenador estadual do programa, Jorge Negrão, o objetivo desta primeira fase foi qualificar todos os 2.095 entrevistadores do estado, porém a capacitação terá nova etapa. “Estamos preparando, para depois do período de festas juninas, treinar os entrevistadores que perderam na primeira avaliação do processo de formação”.

De acordo com Negrão, a capacitação é de fundamental importância para a consolidação do cadastramento de populações tradicionais e específicas. “Essa mudança no cadastro vai permitir a identificação e o acesso às políticas públicas de pessoas a exemplo de moradores de rua, populações específicas (indígenas e quilombolas), pessoas com deficiência ou grupos nos quais existam riscos de trabalho infantil”, lembrou.

Fonte: Agecom

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