O verão costuma ser a estação de maior
ocorrência de hepatite A. De cada mil adultos expostos a uma área de
risco, como é o caso das praias, de três a cinco apresentarão a doença.
Por isso, a vacinação é ainda mais indicada neste período do ano. É o
que alerta o Dr. Jaime Rocha, infectologista do Labpasteur/ DASA.
Segundo Rocha, a hepatite A é contraída por infecção fecal-oral, principalmente decorrente de alimentos mal lavados e água contaminada. “Sabemos que no litoral nem sempre contamos com as condições de higiene ideais. É aí que a incidência do vírus cresce”, explica.
O especialista em Saúde Pública e responsável pelo setor de vacinas da DASA, o Dr. Ricardo Ferreira da Cunha, comenta que a hepatite A costuma ser um pouco mais leve nas crianças e mais grave nos adultos, podendo até levar a óbito. O quadro típico apresenta náusea e vômito, mal-estar, febre, perda de apetite, fezes mais claras e um amarelão no corpo e nos olhos. Já a hepatite B é transmissível pelo sangue ou sexualmente. Os incidentes costumam crescer principalmente durante o Carnaval.
Os infectologistas recomendam que os veranistas tomem a vacina no mínimo duas semanas antes de ir para a praia. Existem três opções. A primeira é a vacina apenas para a hepatite A, com duas doses, intercaladas num período de seis meses a um ano. Com a segunda dose, a pessoa adquire a imunidade definitiva.
A segundo opção é a vacina somente para a hepatite B. São aplicadas três doses, com intervalo de um mês e seis meses. Para as crianças, esta vacina faz parte do calendário do governo. A terceira opção é a vacina que contempla a hepatite A e B conjuntamente. São recomendadas três doses, no mesmo intervalo da vacina contra hepatite B. As vacinas são intramusculares e podem ser aplicadas no braço em adultos e na coxa em crianças menores de 2 anos de idade.
Segundo Rocha, a hepatite A é contraída por infecção fecal-oral, principalmente decorrente de alimentos mal lavados e água contaminada. “Sabemos que no litoral nem sempre contamos com as condições de higiene ideais. É aí que a incidência do vírus cresce”, explica.
O especialista em Saúde Pública e responsável pelo setor de vacinas da DASA, o Dr. Ricardo Ferreira da Cunha, comenta que a hepatite A costuma ser um pouco mais leve nas crianças e mais grave nos adultos, podendo até levar a óbito. O quadro típico apresenta náusea e vômito, mal-estar, febre, perda de apetite, fezes mais claras e um amarelão no corpo e nos olhos. Já a hepatite B é transmissível pelo sangue ou sexualmente. Os incidentes costumam crescer principalmente durante o Carnaval.
Os infectologistas recomendam que os veranistas tomem a vacina no mínimo duas semanas antes de ir para a praia. Existem três opções. A primeira é a vacina apenas para a hepatite A, com duas doses, intercaladas num período de seis meses a um ano. Com a segunda dose, a pessoa adquire a imunidade definitiva.
A segundo opção é a vacina somente para a hepatite B. São aplicadas três doses, com intervalo de um mês e seis meses. Para as crianças, esta vacina faz parte do calendário do governo. A terceira opção é a vacina que contempla a hepatite A e B conjuntamente. São recomendadas três doses, no mesmo intervalo da vacina contra hepatite B. As vacinas são intramusculares e podem ser aplicadas no braço em adultos e na coxa em crianças menores de 2 anos de idade.
Fonte: tribunadabahia.com.br
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