A pequena cidade de Pé de Serra, distante 30 km de Riachão do Jacuípe, localizada no território do Jacuípe, há um ano teve registrado um dos mais bárbaros crimes em sua história, quando os jovens Fernando de Oliveira,19 anos, e Lucivânia Lima Lopes,21, foram encontrados mortos e carbonizados, dentro de um carro numa estrada estreita da zona rural do município. Foi numa manhã de segunda-feira, 22 de maio de 2011, quando familiares e amigos tomaram conhecimento do crime. Ambos foram vistos na noite anterior saindo no mesmo carro que no dia seguinte seria encontrado totalmente queimado e no seu interior os corpos, que passaram vários dias no Departamento de Polícia Técnica DPT em Feira de Santana para identificar as vítimas.
Depois do crime varias manifestações aconteceram na cidade para que houvesse uma investigação rigorosa que pudesse chegar ao autor ou autores do duplo homicídio, mas até o presente momento, familiares e amigos das vítimas não tiveram nenhuma resposta da justiça.
Enquanto isso não acontece, eles vivem em oração e na noite desta terça-feira a Igreja Matriz certamente não caberá o grande número de pessoas, para a missa de um ano de morte dos jovens.
O mais agravante na avaliação de alguns moradores é que a violência continua, vários outros casos de homicídios ocorreram e ficam impunes. Como aconteceu a um ano quando não tinha na cidade delegado titular, juiz , promotor e uma maior quantidade de policiais, ainda é uma realidade.
A população logo mais vai a missa pedir paz para a cidade, conforto aos familiares das vítimas e certamente mais empenho das autoridades para evitar novos crimes e investigação mais concreta nos que já foram registrados.
Depois do crime varias manifestações aconteceram na cidade para que houvesse uma investigação rigorosa que pudesse chegar ao autor ou autores do duplo homicídio, mas até o presente momento, familiares e amigos das vítimas não tiveram nenhuma resposta da justiça.
Enquanto isso não acontece, eles vivem em oração e na noite desta terça-feira a Igreja Matriz certamente não caberá o grande número de pessoas, para a missa de um ano de morte dos jovens. O mais agravante na avaliação de alguns moradores é que a violência continua, vários outros casos de homicídios ocorreram e ficam impunes. Como aconteceu a um ano quando não tinha na cidade delegado titular, juiz , promotor e uma maior quantidade de policiais, ainda é uma realidade.
A população logo mais vai a missa pedir paz para a cidade, conforto aos familiares das vítimas e certamente mais empenho das autoridades para evitar novos crimes e investigação mais concreta nos que já foram registrados.
Fonte: www.calilanoticias.com
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