Depois da grande onda de esperança suscitada pela chegada de terapias
anti-retrovirais cada vez mais eficientes,
pouco a pouco se espalhou a idéia que a emergência de lutar contra a epidemia não era a mesma.
Afinal, morre-se cada vez menos de Aids.
No entanto, essa verdade encobre uma outra realidade: morre-se ainda de Aids apesar das anti-proteases, apesar dos inibidores não nucleosídeos e dos transcriptase reversa; apesar das cargas virais e das medidas das concentrações plasmáticas; apesar dos testes genotípico e fenotípico assim como das tentativas de vacinas.
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