Professor Antônio Carlos, de Mairi A Morena Que Me Encanta Morena alta e bonita Corpo esculpido à mão Que dilacera o meu ser E bombeia o meu coração Tu pões o perfume das flores E provoca a minha emoção. Quem mim dera, linda morena Eu mim livrar de uma grande dor Provar o mel da tua boca E te afogar de amor De fazer parte de te Seja da forma que for. Morena, tu és atuante E eu sou um sedentário Penso tanto em você Que as vezes, me sinto otário É o modo de me declarar Que me deixa preso no armário. Ver você, me dá alegria Não te ver, é desespero E procuro entender A razão deste mistério Passa o tempo, tudo passa E por ti, o meu amor fica sério. Ai, se eu pudesse, morena Andar sempre do teu lado E mostrar ao mundo inteiro Que seu estou apaixonado Vivendo a essência do amor Sem medo de ser desprezado. Morena, se tu não me queres Eu preciso ter paciência Pois a pouco já sofri Passei por cruel turbulência Não quero viver novamente A amargura da sofrência Os meus desejos aguçam Quando os meus olhos te veem O meu coração bate forte Querendo te pertencer É isso que nesses versos Estou declarando a você. A maioria dos autores, na tentativa de rimar versos ou palavras, se valem do neologismo. É isso que acontece com a palavra sofrência contida nesta poesia. Talvez ela não seja encontrada em nenhum dicionário da língua portuguesa. Texto: Poesia lírica, criada em 09/10/2015 Autoria: Antonio Carlos Dias dos Santos e-mail: antoniop-mb@hotmail.com CEP: 44630-000 Mairi-Ba

Professor Antônio Carlos, de Mairi

A Morena Que Me Encanta

Morena alta e bonita
Corpo esculpido à mão
Que dilacera o meu ser
E bombeia o meu coração
Tu pões o perfume das flores
E provoca a minha emoção.

Quem mim dera, linda morena
Eu mim livrar de uma grande dor
Provar o mel da tua boca
E te afogar de amor
De fazer parte de te
Seja da forma que for.

Morena, tu és atuante
E eu sou um sedentário
Penso tanto em você
Que as vezes, me sinto otário
É o modo de me declarar
Que me deixa preso no armário.

Ver você, me dá alegria
Não te ver, é desespero
E procuro entender
A razão deste mistério
Passa o tempo, tudo passa
E por ti, o meu amor fica sério.

Ai, se eu pudesse, morena
Andar sempre do teu lado
E mostrar ao mundo inteiro
Que seu estou apaixonado
Vivendo a essência do amor
Sem medo de ser desprezado.

Morena, se tu não me queres
Eu preciso ter paciência
Pois a pouco já sofri
Passei por cruel turbulência
Não quero viver novamente
A amargura da sofrência

Os meus desejos aguçam
Quando os meus olhos te veem
O meu coração bate forte
Querendo te pertencer
É isso que nesses versos
Estou declarando a você.

A maioria dos autores, na tentativa de rimar versos ou palavras, se valem do neologismo. É isso que acontece com a palavra sofrência contida nesta poesia. Talvez ela não seja encontrada em nenhum dicionário da língua portuguesa.

Texto: Poesia lírica, criada em 09/10/2015
Autoria: Antonio Carlos Dias dos Santos
e-mail: antoniop-mb@hotmail.com
CEP: 44630-000 Mairi-Ba

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