"Suspendi imediatamente o consumo do azeite por temer por minha saúde e entrei em contato com a empresa", disse o consumidor que pediu pra não ser identificado".
Segundo o consumidor, o azeite foi comprado em Vitória da Conquista durante suas férias em outubro, mas ele só veio detectar o problema quando chegou em Jacobina. Ele mostrou o lote do produto e que este está dentro do prazo de validade, mas que a presença da mola lhe deixa receoso de consumir o produto. No entanto o que está deixando o consumidor contrariado é o fato de que a empresa não está dando a devida atenção ao caso. Segundo ele, após comunicar o problema a Central de Atendimento da Fábrica, há quase um mês, a empresa até o momento não resolveu o problema.
"Eles ligaram algumas vezes e disseram que estão analisando a situação, mas não deram uma posição definitiva de como farão a substituição de meu produto. Me orientaram até acionar a empresa na Justiça mas não estou interessado em dinheiro, meu objetivo principal é colaborar no sentido de que a fábrica corrija esta falha que creio ser no processo de envasamento do produto, até porque acredito que seja uma questão de saúde pública. E creio também que devo ter o produto substituído, mas até o presente momento a empresa apresentou justificativas evasivas e nenhuma solução, o que acho inadmissível" disse o consumidor.
Fizemos uma pesquisa no site RECLAME AQUI e observamos que o problema registrado em Jacobina já foi alvo de outras denúncias no site, onde constam , pelo mesmos, cinco outras reclamações do mesmo problema, ou seja, molas dentro da embalagem do azeite.
O consumidor continua esperando um posicionamento final da empresa.
Fonte: Bahia Acontece
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