Todos os vídeos e fotos feitos no período estavam guardados em seu computador corporativo, que foi devidamente rastreado e apreendido pela polícia. Este é o maior caso de voyeurismo de que se tem notícia na Inglaterra, segundo as autoridades.
Segundo informações publicadas pelo jornal “The Independent”, um funcionário da Ernst & Young comentou disse que se sentiu "fisicamente doente" quando descobriu o caso. "Estou preocupado com meus amigos que foram filmados e estou decepcionado com a minha empresa por não perceber por quase seis anos", afirmou.
Casado e pai de uma criança de um ano, George também tinha em seu "acervo" imagens de menores de idade. Réu confesso, o executivo afirmou à polícia que usava vídeos e fotos para prazer pessoal. Ele pode pegar até quatro anos de prisão por conta do crime.
Correio
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