Salvador - A Coelba (Grupo Neoenergia)
vai transformar o Estádio Metropolitano de Pituaçu, localizado em Salvador, no
primeiro da América Latina com suprimento de energia solar fotovoltaico. O
projeto será viabilizado pelo Programa de Eficiência Energética da distribuidora
de energia elétrica, aprovado esta semana pela Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel), e também contará com apoio do Governo da Bahia.
Também são parceiros do Grupo Neoenergia no empreendimento a Agência Alemã de Cooperação GTZ e o Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas da América Latina (IDEAL). A meta é iniciar imediatamente os projetos necessários para a instalação do sistema de geração solar fotovoltaica, que será integrada à cobertura do edifício, visando à geração própria de energia elétrica.
A energia excedente será injetada diretamente na rede elétrica da concessionária, que também abastecerá as instalações quando a energia solar captada não for suficiente para atender ao estádio. Será usada a tecnologia de painéis revestidos com filmes finos de silício amorfo, uso ainda inédito no Brasil. No projeto é previsto ainda avaliar os impactos da injeção de blocos de energia no alimentador que atende ao estádio, sendo essa avaliação interessante para o setor elétrico, uma vez que, em um futuro próximo, a energia solar fotovoltaica deve integrar a matriz energética brasileira.
O Laboratório de Energia Solar da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) desenvolverá o projeto, com apoio técnico no Brasil da GTZ. O projeto prevê a aquisição dos equipamentos, instalação, operação e acompanhamento por dois anos do desempenho do gerador solar fotovoltaico de potencia nominal de 400 kWp, orçado em R$ 5,5 milhões e que será arcado pela Coelba (52%) e pelo Governo da Bahia (48%).
Após a instalação o estádio venderá a energia excedente a uma comercializadora de energia ou usará essa energia em prédios do Centro Administrativo da Bahia que estão no mesmo alimentador, como os prédios da Secretaria da Fazenda ou a Fundação Luis Eduardo Magalhães. A conta de energia do estádio será paga à Coelba com a renda obtida com a venda ou compensação da energia gerada.
Também são parceiros do Grupo Neoenergia no empreendimento a Agência Alemã de Cooperação GTZ e o Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas da América Latina (IDEAL). A meta é iniciar imediatamente os projetos necessários para a instalação do sistema de geração solar fotovoltaica, que será integrada à cobertura do edifício, visando à geração própria de energia elétrica.
A energia excedente será injetada diretamente na rede elétrica da concessionária, que também abastecerá as instalações quando a energia solar captada não for suficiente para atender ao estádio. Será usada a tecnologia de painéis revestidos com filmes finos de silício amorfo, uso ainda inédito no Brasil. No projeto é previsto ainda avaliar os impactos da injeção de blocos de energia no alimentador que atende ao estádio, sendo essa avaliação interessante para o setor elétrico, uma vez que, em um futuro próximo, a energia solar fotovoltaica deve integrar a matriz energética brasileira.
O Laboratório de Energia Solar da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) desenvolverá o projeto, com apoio técnico no Brasil da GTZ. O projeto prevê a aquisição dos equipamentos, instalação, operação e acompanhamento por dois anos do desempenho do gerador solar fotovoltaico de potencia nominal de 400 kWp, orçado em R$ 5,5 milhões e que será arcado pela Coelba (52%) e pelo Governo da Bahia (48%).
Após a instalação o estádio venderá a energia excedente a uma comercializadora de energia ou usará essa energia em prédios do Centro Administrativo da Bahia que estão no mesmo alimentador, como os prédios da Secretaria da Fazenda ou a Fundação Luis Eduardo Magalhães. A conta de energia do estádio será paga à Coelba com a renda obtida com a venda ou compensação da energia gerada.
Fonte: Jornal da Mídia
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