Projetos de lei divergem sobre direito de analfabetos de se candidatar

A eleição do palhaço Tiririca (PR-SP), deputado federal mais votado neste ano, com mais de 1,3 milhão de votos, levantou uma polêmica que deverá ser discutida nos próximos dois anos, quando os brasileiros voltarão às urnas para eleger os novos representantes municipais: os analfabetos têm o direito de se candidatar? Dois projetos de lei divergentes tramitam no Senado e na Câmara. 

A proposta mais antiga, do deputado federal Manoel Júnior (PSB-PB), proíbe o analfabeto funcional — aquele que tem menos de quatro anos de estudos — de disputar as eleições. Na contramão, um projeto do senador Magno Malta (PR-ES), inspirado no caso Tiririca, classificado de analfabeto funcional, prevê a elegibilidade para quem não sabe ler ou escrever.

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